Chris standing up holding his daughter Elva
Nesta semana, a Agência CNT de Notícias publica uma série de reportagens sobre como é realizado o mais completo e abrangente levantamento sobre as condições da infraestrutura rodoviária brasileira. 

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Malas no bagageiro dos carros, mochilas repletas de ferramentas de trabalho, mapas debaixo do braço e planejamento fechado: é hora de os pesquisadores da Pesquisa CNT de Rodovias colocarem o pé na estrada. O time, que neste ano saiu de 13 capitais, se distribui pelas diferentes regiões do Brasil para começar a percorrer as rotas determinadas. Enquanto isso, na sede da Confederação Nacional do Transporte, em Brasília, o ritmo não para.

Uma equipe monitora, diuturnamente, a evolução do trabalho, confirmando e validando todas as informações repassadas pelos avaliadores. Outra permanece prestando apoio a quem está em campo e registrando as mais diversas situações – desde paradas para o almoço até informações sobre condições climáticas que possam interromper a continuidade do percurso. A coleta dos dados ocorre somente enquanto há luz natural e boas condições de visibilidade. Assim, caso existam condições adversas, como chuva ou neblina, a coleta é suspensa.

Em média, cada pesquisador avalia cerca de 220 quilômetros de rodovias por dia. A observação é feita por unidades de pesquisa, que têm até 10 quilômetros cada. Os aspectos relacionados às variáveis são anotados em um formulário próprio. Se for identificada a existência de pontos críticos (como quedas de barreiras, erosões na pista ou buracos grandes, por exemplo), o avaliador fotografa e registra a localização pelo GPS. Além dos pontos críticos, eles registram as situações que predominam nos trechos.

Ao final de cada dia de trabalho, os pesquisadores alimentam um sistema com os dados registrados. Em Brasília, tudo é checado e validado. “Nós verificamos as informações trecho a trecho, dia a dia, para identificar eventuais inconsistências. Além disso, em campo, também há pesquisadores que atuam em etapas de checagem. Todo esse processo integra o controle de qualidade dos dados”, explica Fábio Augusto, coordenador de Informações Estratégicas do Transporte na CNT.

A terceira e última reportagem da série explica como é feita a análise dos dados e a consolidação dos resultados. Também aborda como o levantamento da Confederação Nacional do Transporte contribui para o setor de transporte e logística brasileiro. 

Leia: Bastidores da Pesquisa CNT de Rodovias: a coleta de dados

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  Pesquisadores preenchem relatório para descrever condições das rodovias analisadas
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